segunda-feira, 5 de setembro de 2011

EU VOLTEI!!!

Primeiramente, peço desculpas aos meus colegas terapeutas ocupacionais pelo sumiço. Isso, para quem sentiu minha falta. Agora, prometo ficar mais presente, divulgando matérias, cursos, vagas, e novidaes sobre a terapia ocupacional  no intuito de fortalecer ações, agregar valores e proporcionar vínculos profissionais.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

XII Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional e IX Congresso Latino Americano de Terapia Ocupacional


Data: 11 a 14 de outubro de 2011, em São Paulo, Brasil.

O evento, que terá como tema "Terapia Ocupacional: Construção de Identidades, Episteme e Práticas na América Latina", visa promover o debate entre os vários atores da academia (coordenadores, docentes e discentes) e do serviço (gestores e profissionais) em uma perspectiva nacional e internacional, com foco nos pressupostos ontológicos, epistemológicos e políticos com os quais se constrói a Terapia Ocupacional na América Latina.

Informações:
http://www.cbtoeclato2011.com.br/portugues.php

Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade

       O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, mais conhecido como TDAH, é caracterizado por desatenção, inquietude acentuada e impulsividade. É um quadro relativamente freqüente sendo predominante em meninos. Não há uma causa definida para o TDAH, mas há alguns fatores que podem ser considerados como a hereditariedade, traumas durante o parto, problemas intra-uterinos, ingestão de substâncias tóxicas na gravidez, problemas familiares e psico-sociais, anomalias físicas e alterações neuroquímicas (Lewis,1995). Todas as crianças, dependendo da faixa de desenvolvimento na qual estas se encontram, podem apresentar ocasionalmente certa inquietude exploratória, de descoberta a respeito do mundo ou uma reação temporária a um evento vivenciado como estressante, por exemplo, mudança de casa, falecimento de alguém importante para a criança. E isso não vai significar que a criança seja portadora do TDAH. 
           Nas crianças com TDAH, os sintomas são mais graves e abrangentes, estando presentes por, pelo menos, 06 meses, acarretando prejuízos no funcionamento escolar, familiar e social, tendo iniciado antes dos 07 anos de idade. A dificuldade em manter a atenção que as crianças com TDAH apresentam causam alterações nas áreas auditiva, visual e perceptivo-motora, acarretando problemas na aquisição, retenção e explicitação de novos conhecimentos e habilidades, coordenação motora global, relacionamentos interpessoais, comunicação, linguagem, escrita, instabilidade emocional (irritabilidade, choro fácil), ambidestria e não discriminação de situações de perigo. Possuem um comportamento bastante incômodo e perturbador, com baixo rendimento escolar, baixa auto-estima, distraem-se facilmente, nas brincadeiras com outras crianças são impopulares, pois têm dificuldades em seguir regras, dificilmente terminam a atividade iniciada mas, às vezes, comportam-se como crianças sem problemas, conseguindo manter a atenção em atividades de seu interesse. Em gera, são as crianças mais novas ou com dificuldades semelhantes que se dispõem a brincar com crianças hipercinéticas. 
         O que pode ser desenvolvido pelo Terapeuta Ocupacional junto à criança com TDAH? A Terapia Ocupacional é um processo de tratamento no qual o terapeuta utiliza a atividade como recurso técnico e está habilitado para prescrever atividades e aplicá-las na busca de saúde, uma vez que a atividade é seu objeto de estudo e análise. 
         Desta forma, o Terapeuta Ocupacional propõe uma atuação ampla, oferecendo recursos para uma intervenção física, psíquica, social e sensorial que podem ser: lúdicas, corporais, artísticas, criação de objetos e conhecimentos, organização dos espaços e o cuidado com o cotidiano, os cuidados pessoais, os passeios, as viagens, as festas, as diversas formas produtivas, a vida cultural, entre outras. Pois as características apresentadas pelas crianças com o TDAH, como a agitação, desatenção, impulsividade, emotividade e o baixo limiar a frustrações afetam a integração das mesmas com todo o seu mundo social, seja ele na escola, em casa ou na comunidade. O relacionamento com pais, professores e amigos, muitas vezes é prejudicado devido ao comportamento inconstante e imprevisível, interferindo no desenvolvimento pessoal e social da criança.
          A criança quando brinca cria e recria situações de desafios, satisfaz sua curiosidade e desenvolve um modo pessoal de vivenciar seu sentimento de prazer, angústia, insegurança e medo. O tratamento em terapia ocupacional tem por objetivo, oferecer um espaço protegido e continente que a compreende e a auxilia durante todo o processo terapêutico a atenuar os sintomas do TDAH como desatenção, a impulsividade, inquietação, baixa auto-estima, aumentar as capacidades sociais, e prevenir futuros desajustes sociais. 

        O atendimento em Terapia Ocupacional pode ser individual, em grupo, domiciliar e acompa-nhamento terapêutico, além de orientações aos pais e professores. É importante lembrar que as crianças quando não são tratadas têm maior probabilidade de apresentar depressão, ansiedade, com-portamentos anti-sociais, transtorno obsessivo-compulsivo, isolamento social, abuso de drogas e outros prejuízos na adolescência e vida adulta.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

VI CONGRESSO NORTE NORDESTE DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA

A SBGG / PE - Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – Seccional PE, tem o prazer de informar sobre a realização do seu VI Congresso Norte Nordeste de Geriatria e Gerontologia, que ocorrerá na Praia de Porto de Galinhas - Ipojuca, no Centro de Convenções do Hotel Armação, no período de 27 a 30 de julho de 2011. O evento reunirá um público de 800 profissionais que atuam nas áreas de Geriatria e Gerontologia, médicos generalistas com interesse em geriatria e geriatras, além de gerontólogos, incluindo enfermeiros, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, nutricionistas, odontólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e educadores físicos, assim como, estudantes da área de saúde. Nessa edição, o evento terá uma programação científica que contemplará os estudos básicos, ensaios clínicos e avanços no diagnóstico, tratamento e controle do envelhecimento, com destaque para as novas tecnologias e novidades da área de geriatria e gerontologia. Visite o nosso site: www.gerontoporto.com.br

        No cotidiano do homem, atividades são realizadas o tempo inteiro desde o momento em que se nasce até sua morte em um ciclo denominado vida. Essas ações (denominadas atividades da vida diária) podem ser grandiosas como construir um prédio, ou simples como conseguir vestir as próprias roupas, preparar o café da manhã, tomar banho, escovar os dentes, etc. Mas todas essas ações possuem um ponto em comum que as tornam fundamentais, elas são significativas. Possuem traços individuais que são únicos a cada indivíduo. Assim, o terapeuta ocupacional reabilita através de atividades as também atividades de trabalho, lazer e auto cuidado.



Todas as pessoas que possuem uma Disfunção Ocupacional em suas Atividades da vida diária são elegíveis de obter ganhos através da terapia ocupacional. Sendo que a Disfunção ocupacional ocorre quando não se consegue realizar de maneira satisfatória as atividades de trabalho, lazer e auto-cuidado. Desta forma, pessoas com condições neurológicas (parkinson, ELA, Alzheimer, etc.), condições incapacitantes ou degenerativas (câncer, artrose, artrite reumatóide, fibromialgia, etc), condições motoras (traumatismos do membro superior, coluna, etc.), condições profissionais (dor, estresse, baixo rendimento, etc.), condições pediátricas (hiperatividade, distúrbios do brincar, distúrbios de aprendizagem, síndromes diversas, distúrbios de coordenação, etc.), condições mentais (psicose, depressão, transtornos obsessivos compulsivos, neuroses, e outros transtornos mentais).

A Terapia Ocupacional pode agir através da prevenção, habilitação ou da reabilitação. Por exemplo, uma pessoa com uma condição neurológica incapacitante como Alzheimer, ELA, ou Parkinson que pode vir a perder a capacidade de escovar seus dentes sozinho, o terapeuta ocupacional irá trabalhar com ele preventivamente para que a sua força de preensão, alcance, coordenação seja preservada ao máximo, isso pode ser realizado através de atividades que simulem os mesmos movimentos utilizados para tal ato. Outra situação pode ser uma criança que sofrera paralisia cerebral ao nascer, o terapeuta ocupacional poderá estimular suas habilidades para desempenhar papéis ocupacionais próprios para sua idade como brincar, ir a escola, etc., aqui o TO estará habilitando a criança para uma vida ocupacional saudável. A reabilitação pode ser efetuada quando a pessoa já perdeu uma capacidade (por exemplo um quando sofre um AVC) ou quando ela a executa de maneira pouco satisfatória (criança com um pobre repertório de brincar, pessoa portadora de sofrimento mental com pouca ou nenhuma interação social).
Utilizando-se de atividades diversas para restaurar a capacidade dos indivíduos em realizar também atividades, os terapeutas ocupacionais têem como especificidade de seu trabalho a atividade (ou ocupação) humana. Os terapeutas ocupacionais, ou TOs como denominados por uns, enxergam o homem como um ser ocupacional, um ator no mundo mudando e sendo mudado por ele, alguém que se realiza por aquilo que constrói.


 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Congresso de Terapia Ocupacional



I Congresso Internacional de Estudiantes de Terapia OcupacionalAlicante/ Umh

Dias 25, 26 e 27 de Maio de 2011

Informações
http://www.cieto.es/index.htm

quarta-feira, 6 de abril de 2011

V Congreso Internacional e IV Encontro Latinoamericano TDAH


O V Congresso Internacional da ABDA e o IV Encuentro Latinoamericano del TDAH acontecerão juntos nos dias 4 e 5 de agosto de 2011, no Rio Sheraton Hotel & Resort. Esse evento organizado pela ABDA, em parceria com a Liga Latinoamericana del TDAH será, o maior evento de TDAH da América Latina.“TDAH um compromisso de todos” será o título desse evento que reunirá palestrantes nacionais e internacionais com palestras e workshops nos mais variados temas para médicos, psicólogos, profissionais de educação e saúde e portadores de TDAH e seus familiares.

Maiores informações: www.dcd-host.com/clientes/abda/vcongresso/

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Lançada Cartilha Sobre os Direitos dos Autistas

Uma parceria do Movimento Pró-Autista com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, lançam a Cartilha - Direitos das Pessoas com Autismo
http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/repositorio/34/figuras/DireitosPessoasAutismo_Leitura.pdf

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Produção Bibliográfica Brasileira da Terapia Ocupacional

ALMEIRA, Marcus Vinicius Machado. Corpo e Arte em Terapia Ocupacional.  Rio de Janeiro: Enelivros Editora, 2004.
BARROS, DENISE DIAS. Jardins de Abel: Desconstrução do Manicômio de Trieste. São Paulo: Ed. USP, 1994. 155p.
BARROS, Denise Dias. Itinerários da Loucura em Territórios Dogon. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004. 260 p.
BATTISTI, Mario César Guimarães. Fábulas e Fobias: Uma viagem a senso percepção pela Terapia Ocupacional. Musa Editora, 2001. 206 p.                                                                                                                             
BATTISTI, Mario César Guimarães; QUIRINO,  Gustavo. Ética do Cuidado (Código de Ética Comentado da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional). São Paulo: Musa Editora, 2006.
BITTENCORT, Rita de Cássia. Representações Corporais de Doentes Mentais Institucionalizados: Um olhar em Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro, 2003. 
BENETTON, Maria José. Trilhas Associativas: ampliando subsídios metodológicos à Clinica da Terapia Ocupacional.  3ª ed. São Paulo: Arte Brasil, 2006. 144 p.
BRITO, Cristiane Miryam Drumond. Rascunhos da Loucura. São José dos Campos: Editora UNIVAP, 2001. 129 p.
BUENO, Kátia Maria Penido. As Habilidades Humanas: Formas de Compreensão e Processos de Constituição.  Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2003. 
CANÍGLIA, Marília. Referências Teóricas utilizadas em Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, 1990. 112 p.

CANÍGLIA, Marília. Modelos teóricos utilizados na prática da terapia ocupacional. Belo Horizonte: Ed. Expressa Artes Gráficas, 1993. 109 p.
CANÍGLIA, Marília. Rumo ao Objeto da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Ed. Cuatiara. 1991. 84 p.
CANÍGLIA, MARÍLIA Terapia Ocupacional Objeto e Metodologia. Belo Horizonte: Ed. Expressa Artes gráficas, 1994. 41 p.
CANIGLIA, MARÍLIA Terapia Ocupacional, saúde práxica e pós-modernidade. Belo Horizonte:Ed. Cuatiara, 2000.
CANÍGLIA, MARÍLIA. Terapia Ocupacional um enfoque disciplinar. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2005. 180 p.
CARVALHO, Andréa Fabíola C. TINOCO; SCATOLINI, Helena Maria Nica. Terapia Ocupacional na complexidade do sujeito. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rubio A. F. C.Tinoco Carvalho, 2003. 86 p. 
CARVALHO, Andréa Fabíola C. Tinoco. Perguntas e Respostas Comentadas de Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rubio, 2007. 464 p.
CAVALCANTI, Alessandra, GALVÃO, Claudia.  (Org.) Terapia Ocupacional - Fundamentação & Prática, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2007.
COELHO, Marinete. Avaliação Neurológica Infantil nas Ações Primárias de Saúde.  São Paulo: Atheneu, 1999. 228 p. 
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de. Se essa casa fosse nossa… -: instituições e processos de imaginação na educação especial.  1ª. ed. São Paulo: Plexus, 1999. 154 p. 
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; BARTALOTTI, Celina Camargo.  Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectivas. 1ª. ed, São Paulo: Plexus, 2001. 181 p.
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda.  Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. 1ª ed. São Paulo:Roca, 2004. 323p.
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado;  QUEIROZ, Mônica Estuque Garcia. Dor e Cuidados Paliativos: Terapia Ocupacional e Interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007.
DUNCAN, Adriana; SILVA, Aline Rodrigues; MELO, Eleonora; CORRÊA, Martha Medeiros de F.; TESTA, Mary Fernanda. Compreendendo e Aplicando a Terapia Ocupacional: Relatos de Experiências.  Porto Alegre: Conceito, 2004. 92 p. 
DRUMMOND, Adriana de França; RESENDE, Márcia Bastos. (Org). A Intervenção Clínica em Terapia Ocupacional. 1ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2008.
FERRIGNO, IRACEMA SERRAT VERGOTTI Terapia da Mão: Fundamentos para a prática clínica São Paulo: Santos, 2007. 157 p.
FONSECA, Luis Fernando; LIMA, César Luiz Ferreira de Andrade.  Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia, Reabilitação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 520 p.
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ªed. Rev e atual. Campinas: Papirus, 2003. 95 p.
FREITAS, Eliane Degutis. Manual Prático de Reeducação motora do Membro Superior na Hemiplegia: Fundamentado no Método Brunnstrom. São Paulo: Memno, 2000. 68 p.
FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da Mão. São Paulo: Atheneu, 2005. 562 p.
GALLETTI, Maria Cecília.  Oficina em Saúde Mental: instrumento terapêutico ou intercessor clínico? Goiânia: Ed. da UCG, 2004.

GOLDSTEIN, Ariela de Almeida. O Autismo sob o olhar da Terapia Ocupacional - um guia de orientação para pais. São Paulo, 2009. 54 p.

JORGE, Rui Chamone. O objeto e a especificidade da terapia ocupacional.  Belo Horizonte: GESTO, 1990. 95 p. 



JORGE, Rui Chamone. Chance para uma esquizofrênica. Belo Horizonte: I. Oficial, 1981. 115p.
JORGE, Rui Chamone. Terapia Ocupacional Psiquiátrica: aperfeiçoamento. Belo Horizonte: FUMAR/PUC, 1984. 119 p.
JORGE, Rui Chamone. Relação Terapeuta Paciente: notas introdutórias. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 1989. 75 p.
JORGE, Rui Chamone. Psicoterapia Ocupacional: história de um desenvolvimento. Belo Horizonte: GESTO, 1995. 155 p.
JORGE, Rui Chamone. Museu Didático de Imagens Livres Professor Rui Chamone Jorge: mostra: “corpo grupal”. Belo Horizonte: GESTO, 1997. 153 P.
KUDO, Aide Mitie Et Al. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. 1ª ed.  São Paulo: Sarvier, 1994.  293 p.
LANCMAN, Selma. Loucura e Espaço Urbano. Franco da Rocha e o Asilo de Juqueri.  1ª. ed. Rio de Janeiro: Te Corá, 1999. 208 p.
LANCMAN, Selma. (Org) Saúde Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004. 213 p.
LEAL, Luiz Gonzaga Pereira. Terapia Ocupacional: Guardados de Gavetas e Outros Guardados. 1ª ed. Recife: Liceu Gráfica (produção independente), 2005. 131 p.
LIBERMAN, Flávia. Danças em Terapia Ocupacional. 1ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1998. 116 p. 
LIBERMAN, Flávia. Delicadas Coreografias - Instantâneos de uma Terapia Ocupacional. 1ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 2008. 248 p 
MALFITANO, Ana Paula Serrata. Atrás da Porta Que se Abre: Demandas Sociais e o Programa de Saúde da Família (PSF). Holambra/São Paulo: Editora Setembro, 2007. 180 p.
MANCINI, Marisa Cotta. Inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (Pedi): Manual da versão brasileira adaptada - Pediatric Evaluation od Disability Inventory (Pedi). 1ª. ed. em português. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2005. 261 p.
MARTINEZ, Cláudia Maria Simões; BARBA,  Patrícia Carla Della; PAIXÃO, Paula Cristina; RODRIGUES, Daniela da Silva.  Desenvolvimento de bebês: atividades cotidianas e a interação com o educador. São Carlos: EdUFSCar, 2005. 50 p.

MAXIMINO, Viviane Santalúcia. Grupos de Atividades com Paciente Psicóticos. 1ª ed. São José dos Campos:UNIVAP, 2001.176 p.
MEDEIROS, Maria Heloísa da Rocha. Terapia Ocupacional: um enfoque epistemológico e social.  1ª ed. São Carlos: EdUFSCAR, 2003. 176 p.
MELO, Octacília Josefa. Terapia Ocupacional: minhas experiências. Rio de Janeiro: Disful, 1978. 99 p.
MOMO,ALINE R. B.; SILVESTRE, CLAUDIA; GRACIANI, ZODJA. O processamento sensorial como ferramenta para educadores: facilitando o processo de aprendizagem São Paulo: Artevidade - Memnon, 2007.
MOULARD, Gilberto Verardo. Psicologia e Terapia Ocupacional: refletindo um caminho para a saúde mental.  1ª. ed. Campo Grande: Solivros, 1998. 110 p. 
MUNGUBA, Marilene Calderaro. Videogame: estratégias de aprendizagem, visão do terapeuta ocupacional para o século XXI: aporte para terapeutas ocupacionais e pais. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2002. 145 p.  
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini; MAGALHÃES, Lílian Vieira. (Org.). Terapia Ocupacional Teoria e Prática. 3ª. ed. Campinas: Papirus. 2003. 154 p.  
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini; MAGALHÃES, Lílian Vieira. (Org.). Casos, Memórias e Vivências em Terapia Ocupacional. 2 ª ed. Campinas: Papirus. 2005. 160 p.
PEDRAL, Claudia; BASTOS, Patrícia. Terapia Ocupacional – Metodologia e Prática. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008. 322 p.
PINTO, Jussara Mesquita; SOARES, Léa Beatriz Teixeira Método Meir Schneider de Autocura (Self-Healing): uma proposta pedagógica para desenvolver a consciência corporal. São Carlos:São Paulo: EdUFSCAR: Hucitec, 2002. 128 p.
ROCHA, Eucenir Fredini. Reabilitação de Pessoas com Deficiência: a intervenção em discussão. São Paulo: Roca, 2006. 304 p.
SERVANTES, Luciano Ferraz. Terapia Ocupacional: pesquisa e atuação em oncologia. Campo Grande: Editora UCDB, 2002. 100 p.
SOARES, Léa Beatriz Teixeira. Terapia Ocupacional: lógica do capital ou do trabalho?  São Paulo: Hucitec, 1991. 217 p.
TAKATORI, MARISAO Brincar no Cotidiano da Criança com Deficiência Física: Reflexões sobre a Clínica da Terapia Ocupacional. São Paulo: Atheneu, 2003. 122 p.
TEIXEIRA, Erika; SAURON, Françoise Nicole; SANTOS, Lina Silva Borges; OLIVEIRA, Maria Cristina. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. 1a ed. São Paulo: Roca, 2003, 571 p.

UCHÔA-FIGUEIREDO, Lúcia da Rocha; NEGRINI, Silvia Fabiana Biason de Moura. Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Ed. Legis Summa, 2009, 305p.
VAZ, Lisete Ribeiro; SILVA, Omar Luis Rocha; ARAÚJO, Rogéria Pimentel. Terapia Ocupacional: a paixão de imaginar com as mãos. 1ª ed. Rio de Janeiro:Editora Cultura Médica.  1993. 
 VITTA, Fabiana Cristina Frigieri. Uma identidade em construção: o terapeuta ocupacional e a criança com retardo no desenvolvimento neuropsicomotor  São Paulo: EDUSC, 1998. 94 p.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Terapia Ocupacional nos planos de saúde

Segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS) os planos de saúde terão até o meio de 2010 para ampliarem o número de consultas de terapia ocupacional para 12 consultas por ano. Antes, a obrigação das empresas era de garantir até 6 consultas. A decisão da ANS é um reconhecimento de que essa especialidade é importante, e de que os brasileiros precisam dela.Entretanto, a indagação de que um terapeuta ocupacional faz e em que esse profissional poderá auxiliar,ainda é constante. Ao contrário do que o nome sugere, não serve para preencher o tempo vago das pessoas.
O Terapeuta Ocupacional contribui no devolvimento da capacidade das pessoas em realizarem suas atividades diárias, como tomar banho, se alimentar, sair de casa, trabalhar e se divertir.Se o indivíduo tiver dificuldade de executar alguma destas atividades citadas ou quaisquer outras relacionada com o seu cotidiano, faz-se necessário a atuação do terapeuta ocupacional. E em um contexto de perdas,no qual o sujeito '' fazia'',''podia'',''estava'', o terapeuta ocupacional contribui para a construção e/ou recriação de possibilidades,execução com autonomia,organização do cotidiano- muitas vezes desestruturado pelo acometimento de doenças, sempre respeitando a singularidade do indivíduo e de suas necessidades.
Um exemplo,quando uma pessoa sofre um acidente grave que a impossibilita de andar ou de movimentar-se,o profissional que irá ajudá-lo a se adaptar a essa nova vida será o terapeuta ocupacional.
A profissão também é essencial em problemas psiquátricos ou psicológicos. Longas internações hospitalares,durante este período ou pós alta ,o paciente pode precisar da terapia ocupacional para poder retomar as atividades de seu antigo cotidiano ou estabelecer novas atividades a sua nova realidade,por exemplo: voltar a fazer compras, relacionar-se com os amigos, formar uma famíla. Com idosos quando estes começam a perder a memória ou têem dificuldades em alimentar-se ou locomover-se,eles precisarão desse profissional da saúde para ajudá-los a voltar a fazer suas atividades.
Nós , terapeutas ocupacionais nos preocupamos em: estimular as pessoas usando recursos que façam sentido à sua vida. Por isso utilizamos como meio de tratamento atividades simples e criativas.Porém Terapia Ocupacional não é artesanato ou um meio de ocupar as pessoas e/ou seu tempo, cada exercício ,cada atividade proposta tem um sentido especial e vai ajudar o indivíduo a recuperar uma habilidade perdida.

2 de Abril - Dia Mundial da Conscientização do Autismo